Foi uma boa experiência. Estrear e vencer num Mundial Interclubes é oportunidade rara na carreira de qualquer jogador e mesmo na história dos clubes. O quase centenário Santos, por exemplo, participa de um Mundial pela terceira vez, mesmo número de participações do São Paulo, únicos brasileiros tricampeões da dificílima e cobiçadíssima Libertadores.
O fraco Kashiwa Reysol terá seu lugar merecido na história do Santos. Ocupará um espaço infinitamente menor do que o Mazembe na história do Internacional e era isso, mesmo, que importava no jogo de hoje. Mas que fique bem claro que não foi por falta de oportunidades de gol, criadas com certa facilidade na mamata zaga santista, que o time japonês deixou de escrever um capítulo de horrores na história santista.
Espero que o time e a torcida do Santos tenham se divertido. Porque domingo, mais uma vez, o playground é todo do Barcelona que não fará menos de 5 gols. Hoje foi a estréia e a despedida (quanto a disputa do título) do Santos da competição.
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