11 de jan. de 2012

Dinheiro não tem preconceito.

O honesto e o desonesto, 
o preto e o branco, 
o rico e até o pobre,
a criança e a velha.

 A puta e a freira, 
o dízimo e o imposto,
o agiota e o doador,
o Mensaleiro e a diarista.

O Eike Batista e o bombeiro,
 o gari e o Boris Casoy, 
o aposentado e o FHC, 
o Lula e o paciente do SUS.

O craque e o crack,
na zona franca de Manaus,
nas zonas da Guacurus e da Augusta,
e até na zona do euro.

Até comunistas quando existiam.

Dinheiro não tem preconceito.
Passa pelas mãos de qualquer um, pelos bolsos de qualquer um,
pelas meias de qualquer um, pelas cuecas de qualquer um.

Importante é lavar as mãos depois.

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