26 de ago. de 2014

O ISLÃ É INTOLERANTE E INTOLERÁVEL (5).


Como já vimos anteriormente, o charlatão Maomé mudou radicalmente o humor depois de ser envergonhado pelos judeus por não conseguir provar ou sequer dar sinais, evidências de que era o "último profeta". De bajulador a assassino de judeus, e de todo não-crente no Islã, Maomé deu logo um jeitinho de receber novas revelações para justificar suas...digamos...contradições filosóficas.

NASIKH. Este é o nome que se dá ao princípio adotado pelo charlatão para justificar sua mudança de humor. É um termo árabe que significa "progressão". Ou seja, a religião da intolerância aceita suas várias contradições porque Alá, através do anjo Gabriel, teria feito as revelações a Maomé progressivamente. Assim, as revelações mais recentes têm mais valor, maior peso, se sobrepõe às anteriores.

As justificativas foram descritas no Alcorão:
  • Sura 2.106: "Os ayat [versículos] que ab-rogamos ou desprezamos neste Livro nós o substituímos por outros iguais ou melhores. Não sabeis que Deus tem poder sobre tudo?"
  • Sura 16.101: "Quando substituímos um ayat [versículo] por outro - e Alá bem sabe o que nos envia - dizem [os zombadores]: 'Não passa de blasfemador' [Maomé]. A maioria deles são ignorantes".

Alguns exemplares do Alcorão trazem um guia que mostra se determinada sura é de Meca (dos tempos em que Maomé sonhava em conquistar a simpatia dos judeus) ou de Medina (após o charlatão ser desmascarado e se tornar um radical assassino).

Hoje, não tem porquê se deixar enganar: MATAR OU CONVERTER À FORÇA É A ESSÊNCIA DO ISLAM. Como já dizemos, só é possível tolerar o islâ por ou por ignorância ou má-fé ou burrice ou blasfêmia ou apostasia.

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