50 anos após o marcante "I have a dream" de Martin Luter King, Barack Obama já provou aos frustrados racistas do mundo inteiro que o negro pode ser tão falso-bom-mocinho quanto o branco, tão cínico quanto o branco, tão canalha quanto o branco e, no caso do negro americano,tão anti-americano quanto o branco.
Obama era uma "litle children" de 2 anos de idade, quando Martin sonhava: "I have a dream! That my four little children will one day live in a nation where they will not be judged by the color of their skin but by the content of their character".
40 anos após o assassinato de Martin, Obama foi eleito presidente dos Estados Unidos. Não pela cor de sua pele. Nem pelo seu caráter. Muito pelo seu anti-americanismo. Principalmente pelo seu cinismo dissimulado em sua fascinante retórica de líder de grêmio estudantil.
Nas manchetes dos jornais do mundo inteiro, no dia seguinte da eleição, Obama entrou para a história como "O primeiro presidente negro dos Estados Unidos". Com um charme a mais: "40 anos após o assassinato de Martin Luther King".
Hoje, às vésperas de mais uma missão anti-americana no Oriente Médio, Obama dará mais um showzinho de oratória nas escadas do Lincoln Memorial, local do marcante "I have a dream" do Martin. Fará seu articulado jogo de palavras pra lembrar aos americanos e ao mundo que é negro e pedir que não o julguem por seu caráter mas, pela cor de sua pele.
Obama era uma "litle children" de 2 anos de idade, quando Martin sonhava: "I have a dream! That my four little children will one day live in a nation where they will not be judged by the color of their skin but by the content of their character".
40 anos após o assassinato de Martin, Obama foi eleito presidente dos Estados Unidos. Não pela cor de sua pele. Nem pelo seu caráter. Muito pelo seu anti-americanismo. Principalmente pelo seu cinismo dissimulado em sua fascinante retórica de líder de grêmio estudantil.
Nas manchetes dos jornais do mundo inteiro, no dia seguinte da eleição, Obama entrou para a história como "O primeiro presidente negro dos Estados Unidos". Com um charme a mais: "40 anos após o assassinato de Martin Luther King".
Hoje, às vésperas de mais uma missão anti-americana no Oriente Médio, Obama dará mais um showzinho de oratória nas escadas do Lincoln Memorial, local do marcante "I have a dream" do Martin. Fará seu articulado jogo de palavras pra lembrar aos americanos e ao mundo que é negro e pedir que não o julguem por seu caráter mas, pela cor de sua pele.
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