Claro que
sim. É coisa de gay, de negro, de mulher, de branco, de índio, de rico,
de pobre, de professor, de policial, de empresário, de empregado, de
cristão, de macumbeiro, de ateu, de criança, de adolescente, de idoso...e até de animal.
Mas nos últimos anos ninguém tem sido mais ativo que os gays. O último exemplo é a gritaria contra a indicação do pastor evangélico, deputado feredal Marco Feliciano para a presidência da CNDHC (Comissão Nacional para os Direitos Humanos e a Cidadania) da Câmara, especialmente por suas declarações contrárias ao homossexualismo.
As nomeações dos corruptos condenados José Genoino e João Paulo Cunha e de Paulo Maluf para a Comissão de Constituição e Justiça e do acusado e investigado Gabriel Chalita para a presidência da Comissão de Educação de Educação da Câmara não provocaram reações.
Pode-se concordar ou não com o homossexualismo, reclamar do radicalismo do ativismo gay e até classificar como "ditadura gay" - como também fez o próprio Marco Feliciano, hoje, em sua coluna na Folha - o exercício político de seus militantes. Mas é preciso fazer política. E política não é coisa só de gay.
Mas nos últimos anos ninguém tem sido mais ativo que os gays. O último exemplo é a gritaria contra a indicação do pastor evangélico, deputado feredal Marco Feliciano para a presidência da CNDHC (Comissão Nacional para os Direitos Humanos e a Cidadania) da Câmara, especialmente por suas declarações contrárias ao homossexualismo.
As nomeações dos corruptos condenados José Genoino e João Paulo Cunha e de Paulo Maluf para a Comissão de Constituição e Justiça e do acusado e investigado Gabriel Chalita para a presidência da Comissão de Educação de Educação da Câmara não provocaram reações.
Pode-se concordar ou não com o homossexualismo, reclamar do radicalismo do ativismo gay e até classificar como "ditadura gay" - como também fez o próprio Marco Feliciano, hoje, em sua coluna na Folha - o exercício político de seus militantes. Mas é preciso fazer política. E política não é coisa só de gay.
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